Segundo o dicionário:
Trabalho:
1. Ato de trabalhar.
2. Qualquer ocupação manual ou intelectual.
3. Esmero, cuidado que se emprega na feitura de uma obra.
4. Obra feita ou que se faz ou está para se fazer.
5. Labutação, lida.
6. O fenómeno da vitalidade dos órgãos.
Equipe:
(francês équipe)Equipe:
1. Grupo de pessoas reunidas para uma mesma tarefa ou !ação.
2. Desp. Grupo de pessoas que praticam a mesma modalidade desportiva e entram juntas
Segundo a Wikipédia:
Trabalho em equipe ou trabalho de equipe é quando um grupo resolve criar um esforço coletivo para resolver um problema. Possibilita a troca de conhecimento e agilidade no cumprimento de metas e objetivos compartilhados. Na sociedade em que vivemos, o trabalho em equipe é muito importante, pois cada um precisa da ajuda do outro. Exemplo de uma atuação de um trabalho em equipe são os esportes ou atividades, em que times ou seleções jogam umas contras as outras.
SERÁ QUE EXISTE?
Sim. É evidente nos exemplos que encontramos acima que as grandes vitórias vem pelo esforço coletivo. Todavia, sempre escutamos pessoas, senão nós mesmos, relatar a dificuldade de se trabalhar em equipe.
Desde pequenos somos instruídos a trabalhar em equipe nos murais do colégio, e essa aprendizagem é testada na faculdade, na pós-graduação e provavelmente no trabalho. Algum dia, fizemos trabalho em equipe e, algum dia, detestamos trabalhar em equipe. Não podemos deixar que más experiências se tornem maus costumes.
Um aprendizado sobre o método de realizar um ótimo trabalho em grupos nos é ensinado no livro de Stephen R. Covey, 8 hábitos das pessoas altamente eficazes, a abordagem do livro fala que desenvolver-se pessoalmente é essencial para se desenvolver em grupo. Portanto, para melhorar a realidade de se trabalhar em grupo precisamos entender em qual esfera de participação estamos e melhorar nossas qualidades.
Dependência - É o nível que estão a maioria das pessoas dentro de grupo cheio de conflitos, pois todos estão preocupados com a atividade alheia para se estimular a fazer, tudo é feito aos trancos e barrancos, com pouca diversidade criativa. A dependência é um fator essencial para nossa maturação, mas precisamos nos livrar dela, para chegarmos em plena capacidade de contribuir e dar o nosso melhor no que fazemos - a independência.
Independência - Grupos com pessoas independentes, são grupos que trazem em seu trabalho resultados confusos e dificilmente encontramos um foco, pois todos fizeram o que acreditavam, não o que era de bom senso. O melhor de si, mas não o melhor do grupo. Para chegar no melhor no que se faz é preciso ser independendente, para ser melhor no que se faz em grupo é preciso ser interdependente.
Interdependência - É ser engajado, saber o limite de sua capacidade de contribuir e somar isso com as outras competências do grupo, é uma dependência mútua, onde todos tem iniciativa e estão preocupados com o bem-estar do outro. Os conflitos são de fácil ajuste, pois no final todos sabem que participaram, seja da perda ou do ganho.
Precisamos ser mais sensíveis para entender o que realmente é nossa responsabilidade, ter iniciativa, ajudar a melhorar o todo, respeitar limites, desenvolver nossas atividades com transparência, é o que devemos fazer dentro de um grupo. Quando fazemos nossa parte sabemos o que atrapalha de fato e podemos ajudar o grupo, a nós mesmos.
Que todos sejamos interdenpendentes, ou seja, inteligentes.
Trabalho em equipe ou trabalho de equipe é quando um grupo resolve criar um esforço coletivo para resolver um problema. Possibilita a troca de conhecimento e agilidade no cumprimento de metas e objetivos compartilhados. Na sociedade em que vivemos, o trabalho em equipe é muito importante, pois cada um precisa da ajuda do outro. Exemplo de uma atuação de um trabalho em equipe são os esportes ou atividades, em que times ou seleções jogam umas contras as outras.
SERÁ QUE EXISTE?
Sim. É evidente nos exemplos que encontramos acima que as grandes vitórias vem pelo esforço coletivo. Todavia, sempre escutamos pessoas, senão nós mesmos, relatar a dificuldade de se trabalhar em equipe.
Desde pequenos somos instruídos a trabalhar em equipe nos murais do colégio, e essa aprendizagem é testada na faculdade, na pós-graduação e provavelmente no trabalho. Algum dia, fizemos trabalho em equipe e, algum dia, detestamos trabalhar em equipe. Não podemos deixar que más experiências se tornem maus costumes.
Um aprendizado sobre o método de realizar um ótimo trabalho em grupos nos é ensinado no livro de Stephen R. Covey, 8 hábitos das pessoas altamente eficazes, a abordagem do livro fala que desenvolver-se pessoalmente é essencial para se desenvolver em grupo. Portanto, para melhorar a realidade de se trabalhar em grupo precisamos entender em qual esfera de participação estamos e melhorar nossas qualidades.
Dependência - É o nível que estão a maioria das pessoas dentro de grupo cheio de conflitos, pois todos estão preocupados com a atividade alheia para se estimular a fazer, tudo é feito aos trancos e barrancos, com pouca diversidade criativa. A dependência é um fator essencial para nossa maturação, mas precisamos nos livrar dela, para chegarmos em plena capacidade de contribuir e dar o nosso melhor no que fazemos - a independência.
Independência - Grupos com pessoas independentes, são grupos que trazem em seu trabalho resultados confusos e dificilmente encontramos um foco, pois todos fizeram o que acreditavam, não o que era de bom senso. O melhor de si, mas não o melhor do grupo. Para chegar no melhor no que se faz é preciso ser independendente, para ser melhor no que se faz em grupo é preciso ser interdependente.
Interdependência - É ser engajado, saber o limite de sua capacidade de contribuir e somar isso com as outras competências do grupo, é uma dependência mútua, onde todos tem iniciativa e estão preocupados com o bem-estar do outro. Os conflitos são de fácil ajuste, pois no final todos sabem que participaram, seja da perda ou do ganho.
Precisamos ser mais sensíveis para entender o que realmente é nossa responsabilidade, ter iniciativa, ajudar a melhorar o todo, respeitar limites, desenvolver nossas atividades com transparência, é o que devemos fazer dentro de um grupo. Quando fazemos nossa parte sabemos o que atrapalha de fato e podemos ajudar o grupo, a nós mesmos.
Que todos sejamos interdenpendentes, ou seja, inteligentes.
Conheça os 10 principais erros no trabalho em equipe
Veja o que deve ser evitado na hora de atuar em grupo
Cada vez mais o mercado de trabalho exige dos profissionais excelência em comunicação e facilidade para trabalhar em equipe. Ocorre que em boa parte dos casos o sucesso no desempenho dessas tarefas esbarra na falta de bom-senso e de limites entre o que pode ou não ser feito e dito para os colegas da empresa. O Universia conversou com especialistas de carreira que listaram algumas atitudes imperdoáveis no relacionamento diário de uma equipe. Elas poderão ajudá-lo a não sofrer as conseqüências de uma piada fora de hora ou do mau-humor de um membro da turma.
Fazer fofoca de colegas ausentes | |||
"Falar dos outros é sempre delicado. Portanto, se você tem algo a dizer para seu colega diga diretamente a ele. Desta forma, evita que o comentário seja mal interpretado e retransmitido por outros funcionários. Ao fazer uma crítica diretamente ao colega em questão você evita que seu comentário chegue distorcido aos ouvidos dele, o que pode gerar conflitos. Além disso, falar pelas costas e comentar sobre a vida alheia é uma atitude mal vista". Paulo de Castro Braune - Diretor Geral da Braune Educação Empresarial. | |||
Rejeitar o trabalho em equipe | |||
"Hoje, independentemente de seu cargo, é preciso saber trabalhar em equipe, já que bons resultados dificilmente nascem de ações individuais. No ambiente corporativo, uns dependem dos outros. Se o funcionário não estiver disposto a colaborar com os colegas, certamente será um elo quebrado. Com isso, o grupo/equipe não chegará ao resultado desejado. Ser resistente ao trabalho em equipe é um revés grave. Sem essa abertura, dificilmente o colaborador conseguirá obter sucesso". Ricardo Dreves - Diretor da consultoria em RH Dreves e Associados. | |||
Ser antipático (a) | |||
"A empatia é muito útil no ambiente de trabalho. Você deve ser leal, cortês, amigo e humilde. Falar bom dia e cumprimentar os outros são atitudes que demonstram educação e respeito pelos demais. O fato do trabalho exigir concentração do colaborador não significa que ele não possa ser cordial e abrir um espaço na agenda para ajudar os companheiros de equipe". Marcelo Abrileri - presidente do site de empregos Curriculum. | |||
Deixar conflitos pendentes | |||
"Conflitos acumulados podem se agravar. Qualquer tipo de problema referente ao trabalho, dúvida sobre decisões, responsabilidades que não foram bem entendidas, alguém que ficou magoado com outro por algum motivo, enfim, qualquer tipo de desconforto deve ser esclarecido para evitar a discórdia no ambiente. O funcionário deve conversar para resolver o assunto, caso contrário, isso poderá gerar antipatia, fofoca com outros colaboradores e um clima péssimo para toda a equipe". Beatriz Maria Braga Lacombe - professora de gestão de pessoas da FGV (Fundação Getúlio Vargas), em São Paulo | |||
Ficar de cara fechada | |||
"Ter um companheiro de equipe com bom humor anima o ambiente de trabalho, enquanto que topar um colega mal-humorado causa desconforto do início ao fim do expediente. Esta postura gera desgastes desnecessários, pois além de deixar toda uma equipe desmotivada ainda atrapalha a produtividade. Pessoas mal-humoradas geralmente não toleram brincadeiras. Com isso, automaticamente são excluídas da equipe, o que não é saudável. Por essa razão, manter o bom humor no trabalho é fundamental para cultivar bons relacionamentos". Julia Alonso - Sócia diretora da Só Talentos RH, recrutamento e seleção de estagiários e trainees. | |||
Deixar de cultivar relacionamentos | |||
"Os melhores empregos não estão nos jornais e nem nos classificados. A partir do seu relacionamento interpessoal no trabalho é que conseguirá construir uma rede de contatos (networking) que servirá, no futuro, para encaminhá-lo às melhores oportunidades. É importante mostrar dinamismo, ser cooperativo no trabalho e nunca fechar as portas pelos lugares onde passar". Sheila Madrid Saad - professora de Recursos Humanos e Comportamento Organizacional da Universidade Presbiteriana Mackenzie. | |||
Não ouvir os colegas | |||
"É importante escutar a todos, mesmo aqueles que têm menos experiência. Isso estimula a participação e a receptividade de novas idéias e soluções. Questionar com um ar de superioridade as opiniões colocadas numa reunião não só intimida quem está expondo a idéia, como passa uma imagem de que você é hostil. É necessário refletir sobre o que está sendo dito, não apenas ouvir e descartar a idéia de antemão por considerá-la inútil". Cristiane Leão - analista de desenvolvimento de recursos humanos da Fundação Mudes - São Paulo. | |||
Não respeitar a diversidade | |||
"Todas as diferenças devem ser respeitadas entre os membros de uma equipe. Não é aceitável na nossa sociedade alguém que não queira contato com outro indivíduo apenas por ele ser diferente. Ao passo que o funcionário aceita a diversidade, ele amplia as possibilidades de atuação, seja dentro da organização ou com um novo cliente. Além disso, o respeito e o tratamento justo são valores do mundo globalizado que deveriam estar no DNA de todos. Sem eles, o colaborador atrapalha o relacionamento das equipes, invade limites dos colegas e a natureza do outro". Nelci Maria de Mello - gerente de recrutamento e seleção da empresa Dupont - companhia científica, com atuação no setor químico. | |||
Apontar o erro do outro | |||
"A perfeição não é virtude de ninguém. Antes de apontar o erro do outro, deve-se analisar a sua própria conduta e sua responsabilidade para o insucesso de um trabalho ou projeto. É melhor ajudar a solucionar um problema do que criar outro maior em cima de algo que já deu errado. Lembre-se: errar é humano e o julgamento não cabe no ambiente de trabalho. No futuro, o erro apontado pode ser o seu". Doutor Helio Roberto Deliberador - professor do Departamento de Psicologia Social da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo). | |||
Ficar nervoso (a) com a equipe | |||
"Atritos são inevitáveis no ambiente de trabalho, mas a empatia deve ser colocada em prática nos momentos de tensão entre a equipe para evitar que o problema chegue ao gestor e se torne ainda pior. Cada um tem um tipo de aprendizagem e um ritmo de trabalho, o que não quer dizer que a qualidade da atividade seja melhor ou pior que a sua. O respeito e a maturidade profissional devem falar mais alto do que o nervosismo. Equilíbrio emocional e uma conduta educada são importantes tanto para a empresa como para o profissional". Gláucia Santos - consultora de recursos humanos da Catho on-line. Extraido do site: http://www.universia.com.br/materia/materia.jsp?id=16011 |
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